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História Raça Maine Coon Brasil-USA


Origem, Mitos,Lenda, Preço e Gatil A História da Raça de Gato Maine Coon no Brasil

DESTAQUE NA GATOFILIA MACIONAL: GATIL PREMIADO AMICAT'S FONE 11 8485 4545 SP
AMICATS MAINE COON
O Maine Coon é a mais antiga raça de gato nativo estadunidense de pelo longo,além de ser a maior de todas as raças de gato. Foi reconhecida como raça oficial no estado norte-americano do Maine, onde era famoso pela sua capacidade de caçar ratos e de tolerar climas rigorosos. Também é conhecido como “o gigante gentil”.
O querido e famoso gato da raça Maine Coon é forte, vistoso e tem conquistado a atração do público em geral, como também tem sido matéria de revistas especializadas na área pet como "Cães e Cia" e "Pulo do Gato"

Com toda essa popularidade cresce também o interesse dando surgimento a novos criadores no Brasil, nos conta a criadora de gatos da raça maine coon, Marcia Paul, do gatil Flor de Lis:
"O começo do maine coon no Brasil teve seu berço em 1994 no Rio Grande do Sul, parabéns ao povo gaucho!
A primeira brasileira criadora foi Marta Zenker e Natanael Lope, Gatil Shambala, de Montenegro, Porto Alegre, importando o famoso Atlas (mais tarde ficando com a criadora e médica veterinária Dra. Marcia RIzzi) e a linda Glitter(maines com sangue Willowplace).
Da primiera ninhada nasceu um belo gato comprado pela criadora Zillah Ayala, o gato Riish, com esse padreador ela importou 2 femeas do Willowplace, assim começou a criação mais intensiva.
Logo após Dona Zilla Ayalla, Gatil Curumin, importou um casal argentino, vindo Jatulmeijubad Macunaima, com boa conformação de cabeça e boas orelhas cruzando com o sangue o Willowplace, melhorando ainda mais o padrão do maine coon da época", confirma Marcia Paul.

MAINE COON AMICATS
Em reportagem cedida a Cães e Cia diz a criadora pioneira de Maine Coons:
"Comecei com um macho filho do casal vindo do Willowplace, gatil do qual importei mais duas fêmeas em 1995", comenta a própria Zillah Ayala
"Três anos depois trouxe um casal do gatil argentino Jatulmeijubad..., acrescenta ela.
A cidade de São Paulo, com sua força de liderança tem início na criação de Maine Coon, em 1996.
Márcia Paul conta como deu iniciou a sua criação de gatos gigantes da raça Maine Coon:

"Em 1996, conheci a raça indo a uma exposição de gatos, e não saí de lá antes de adquirir uma linda fêmea. Convivendo com ela, desenvolvi um forte desejo em formar um gatil, e este projeto demorou um pouco, pois a raça era nova em nosso País.

Quando a querida Dona Zilla Ayalla adquiriu um macho importado de outra linhagem, teve o carinho de me avisar.Programamos um encontro entre os dois e desta união,fiquei com um lindo macho que veio a se tornar o padreador de nosso Gatil.", comenta Márcia que cria lindos Maine Coons até hoje. Entrevista fornecida gentilmente pela criadora de maine coons, Marcia Paul.

Criadores de maine coon mais moderno aderiram ao programa de seleção da raça de gatos gigantes e continuaram a produzir lindos gatos com padrão cada dia mais interessante, ressalta a criadora do gatil Amicats ( Fone: 11 8485 4545) de Juquitiba -SP, Lisi Amichetti comenta que seus primeiros gatos eram muito fortes mas hoje com suas novas aquisições os gatos estão mais modernos dentro de um conceito mais competitivo como no gatil Muskogee, embora entenda que todo início merece muito respeito e crédito pois os primeiros criadores de maine coons com sua coragem e determinaçãio abriram portas e atenção dessa espetacular raça de gato gigante"

História da raça Maine Coon na América do Norte
Origens da Raça de agto mais antiga da América do Norte
O Maine Coon é a único verdadeiramente gato nativo americano.
Mas suas origens se perderam no mito e lenda.
Há uma riqueza da tradição romântica em torno deste gato de raçagigante com beleza ímpar. De onde gatos Maine Coon realmente vem?
Acasalamento com Guaxinin
Uma das histórias mais conhecidas sobre Maine Coons é que eles são o resultado de um cruzamento entre um guaxinim e um gato doméstico. Esta é, naturalmente, geneticamente impossível!
Marcia Paul, Marta Martinez, Lisi Amichetti-Gatil Amicats

Antepassados Bobcat
Maine Coons poderia sero resultado de uma bobcat em cruzamento com um gato doméstico. Esta é uma possibilidade. Acasalamentos entre Bobcats e gaos domésticos são raros, mas foram documentados. Os gatinhos desse cruzamento são descritos como resistentes, os gatos de pêlo muito denso com orelhas grandes e com tufos nas potas e pés grandes, ou seja, eles parecem gatos da raça Maine Coon!

Gatos da Revolução Francesa
A próxima história é um conto extremamente romântico, vagamente baseado em fatos. No final da Revolução Francesa, houve uma tentativa de salvar os gatos reais.
Um capitãoda esquadra marítima chamado Samuel Clough trouxe a rainha Maria Antonieta e seus gatos aos E.U.A. Eles trouxeram gatos persas ou Angora, que acasalou com o gatos das fazendas do Maine. Seus descendentes seriam os Maine Coons. Isso não é impossível, mas bastante improvável.

Gatos do Capitão Coon
Em seguida, há a história de um capitão Coon, um capitão Inglês que gostava muito de gatos. Ele tinha um certo número de persas e Angoras, e quando ele confraternizava enquanto em terra, assim como seus gatos! Quando filhotes do gato de pêlo longo começaram a aparecer, eles eram chamados como "um dos gatos Coon's" ... e, gradualmente, o nome pegou.

Gatos Viking
Maine Coons podem ser descendentes dos Skogkatt noruegueses, que possivelmente vieram com os Vikings. Nos últimos tempos tem havido muitos comentários sobre a semelhança entre as duas raças, por isso esta é completamente possível. O gato de pêlo comprido Russo também poderia ter sido um possível ancestral.

MAINE COON AMICATS
A provável verdade da origem do maine coon

As verdadeiras origens do Maine Coon é provável que seja uma combinação de todas as lendas acima, despojada do romance e alguns dos detalhes. Durante o período da colonização americana, os navios chegaram ao Nordeste do E.U.A. com carga e tripulação, e com eles, seus gatos. Estes teriam sido os gatos de várias raças, que acasalaram com o gatos domésticos americanos. O homem e, selecionando as características mais atraentes, acrescentando programas de melhoramento, finalmente, produziu o Maine Coon atual.

Mas será que tudo isso realmente importa afinal? O Maine Coon é único, um gato enorme, amável, com fãs devotos em todo o mundo.
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O Gatil Amicat´s de Juquitiba SP , possui linhas de sangue consagradas mundialmente com lindos Filhotes par venda de maine coon, ligue agora no 11 8485 4545-SP (hc), e agende sua visita para escolher seu maravilhoso filhote de gato da raça maine coon gigante!!!

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Lista dos animais em extinção no Brasil


Lista dos animais em extinção no Brasil
O número de animais em extinção infelizmente cresce a cada tempo, isso ocorre porque muitas pessoas ainda não percebem que estão fazendo, além de infligindo à lei, estão prejudicando os seres vivos. A venda desses animais mesmo sendo proibida acaba atraindo a atenção de gente que não liga para o meio ambiente. Para melhorar essa situação, organizações de proteção dos animais tentam criar animais com perigo de extinção para evitar que eles acabem.
Todo esse cenário a cada dia só assusta mais, os exploradores de animais capturam, matam animais em território dos próprios animais, se fosse ao contrário iria ver se o homem iria gostar, se os animais tivessem vindo para a cidade, matando, destruindo nossa cidade, até teria sentido o que vem ocorrendo, mas não os homens por instinto selvagens vão até as matas e florestas apenas com a intenção de atacar e capturar os animais que cada vez mais sofrem! Sem contar que as nossas florestas também a cada dia está mais devastada, se não bastasse as nossas matas, agora são os animais? Onde tudo isso parar?
É lamentável, o homem está chegando ao limite, o interesse dos mesmos é somente atingir um bom nível social, mesmo que para isso tenham que passar um carro em cima de qualquer um. Esse é o mundo capitalista que cada invade florestas, matas para capturar animais, para em troca? Vende-los, usar suas peles, enfim para se beneficiar e ganhar dinheiro em cima dos pobres animais.
Se você se interessa em saber quais animais estão ameaçados de extinção em nosso país, você pode encontrar na Internet listas com o nome desses animais, alguns deles são:
Chimpanzé (Pan troglodytes)
Leopardo (Panthera pardus)
Morcego-cinza (Myotis grisescens)
Peixe-boi (Trichechus manatus)
Onça-Pintada
Veado (Elaphurus davidianus)
Aves ameaçadas
Arara-azul-de-lear
Arara-azul-grande
Arara-azul-pequena
Ararinha-azul
Araracanga ou Arara-piranga
Arara-de-barriga-amarela
Arara-vermelha
Bacurau-de-rabo-branco
Bicudo-verdadeiro
Cardeal-da-amazônia
Maracanã
Papagaio
Rolinha
Tucano-de-bico-preto
Répteis ameaçados
Tartaruga-marinha
Tartaruga-de-couro
Sapos ameaçados de extinção

Cryptobathrachus boulengeri

Hyperolis rubrovermicularis, anfíbio arborícola da costa do Quênia

Sphenophryne cornuta, espécie da Nova Guiné que cuida dos filhotes

Mantella aurantiaca, espécie criticamente ameaçada de Madagascar

Mantella sp., também de Madagascar

Albericus siegfriedi, espécie criticamente ameaçada da Nova Guiné

Centrolene tayrona, espécie vulnerável da Colômbia

Dendrobates azureus, espécie das montanhas do Suriname

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Conheça um pouco sobre mim

Sou Jamile, tenho 22 anos


Curso Zootecnia - UFBA, um curso sobre nutrição animal e melhoramento genético.


Adoro estar com os amigos, conversar, rir!


E essa é minha família, a base de tudo.

EXPOBAHIA NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES EM SALVADOR

Essa foto foi tirada na ExpoBahia-Parque de Exposições-Salvador-BA

Nelore é uma raça de gado bovino (Zebu) originária da Índia. Os primeiros exemplares da raça chegaram ao Brasil no final do século XVIII, e rapidamente se tornaram a raça de gado predominante no rebanho brasileiro (85% do rebanho total).O Nelore é a raça base para o cruzamento de gado de corte no Brasil.Os criadores da raça no Brasil se organizaram em duas entidades: a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) e a ACNB (Associação de Criadores de Nelore do Brasil).Além de ser a raça para produção de carne In-Natura mais utilizada e abundante no Brasil, a raça nelore vem, principalmente nos últimos 30 anos, sendo utilizada para o aprimoramento genético.

Quantos animais estão em extinção hoje no Brasil?

por Yuri Vasconcelos

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 633 espécies estão ameaçadas de extinção no país — 395 animais terrestres e 238 aquáticos. Esses dados fazem parte do último grande estudo a respeito, que teve seus resultados divulgados em 2003. Para avaliar os riscos que a fauna brasileira corria, foram acionados para esse "censo animal" mais de 200 especialistas de diversas entidades, como a Sociedade Brasileira de Zoologia e a Sociedade de Zoólogos do Brasil. As 633 espécies em perigo foram classificadas em seis categorias de risco:

• Extinta

• Extinta na natureza

• Criticamente em perigo

• Em perigo

• Vulnerável

• Quase ameaçada

"Essas categorias seguem vários critérios, como o tamanho da população, a distribuição geográfica e a pressão que ela sofre", afirma o biólogo Rafael Thiago do Carmo, da Fundação Biodiversitas. Do total de animais terrestres presentes na lista, sete já estão extintos, entre eles a arara-azul-pequena e o minhocuçu (um tipo de minhoca gigante). O pior de tudo é que um estudo parecido já havia sido feito pelo Ibama em 1989, quando foram listados "só" 218 animais terrestres sob risco de extinção, contra os 395 de 2003 - em 1989, não foram avaliados os animais aquáticos. De acordo com os especialistas, esse crescimento se deve a vários fatores, como a destruição de habitats, as pressões provocadas por queimadas e desmatamentos, a caça ilegal e até mesmo o aumento do conhecimento científico sobre a fauna do país, o que permitiu identificar mais espécies. A boa notícia é que os animais ameaçados não estão necessariamente condenados a desaparecer. Alguns bichos que estavam na lista de 1989, não apareceram na de 2003. Entre os bravos "sobreviventes" estão o jacaré-açu, o veado-campeiro e o gavião-real.

Elas estão descontroladas!Selecionamos sete espécies que podem sumir do nosso mapa se a fiscalização ambiental não aumentar

MICO-LEÃO-DE-CARA-PRETA (Leontophitecus caissara)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Paraná e São Paulo

Embora não seja tão famoso quanto o mico-leão-dourado, esse primata está em situação mais crítica. Não existem colônias em cativeiro e sua população livre é de cerca de 400 indivíduos. O mico-leão-de-cara-preta é muito sensível a mudanças de ambiente

ARARINHA-AZUL (Cyanopsitta spixii)

Nível de ameaça - Extinta na natureza

Onde vive - Bahia, Maranhão, Pernambuco, Piauí e Tocantins

A destruição das árvores da caatinga, onde a ararinha fazia seus ninhos, e o tráfico ilegal fizeram com que a espécie sumisse da natureza — hoje só restam 60 animais em cativeiro. O último exemplar estudado da ave vivia na Bahia, mas sumiu em 2000

ARANHA-CHICOTE (Charinus troglobius)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Bahia

A aranha-chicote só é encontrada em cavernas perto da divisa entre Bahia e Minas Gerais. "A exploração da indústria de calcário está destruindo o habitat delas", diz o biólogo Alessandro Giupponi, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro

TARTARUGA-DE-COURO (Dermochelys coriacea)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - No litoral das regiões Nordeste, Sul e Sudeste

A maior de todas as tartarugas brasileiras (chega a medir 2 metros e pesar 500 quilos) sofre com a poluição marinha e a caça indiscriminada. Elas fazem seus ninhos na praia e, por se locomoverem lentamente, são presas fáceis para caçadores

SAPINHO-NARIGUDO DE-BARRIGA-VERMELHA (Melanophryniscus macrogranulosus)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Rio Grande do Sul

A poluição das águas, a contaminação por pesticidas, as mudanças climáticas e o avanço da fronteira agrícola sobre a região onde a espécie vive são alguns dos fatores que põem em risco a sobrevivência desse sapo

BESOURO-ROLA-BOSTA (Dichotomius schiffleri)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Espírito Santo

As queimadas e o turismo desordenado na ilha de Birigui (ES) ameaçam o único local onde o besouro é encontrado. "Ele tem esse curioso nome porque faz uma bola com as fezes de bovinos e deposita seus ovos nela", explica o biólogo Ângelo Machado, da Universidade Federal de Minas Gerais

CAÇÃO-BICO-DOCE (Galeorhinus galeus)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

O cação-bico-doce, que mede cerca de 2 metros de comprimento, está ameaçado por causa da pesca predatória, já que sua carne é muito apreciada. A lentidão com que ele se reproduz — a gestação dura um ano — também prejudica a espécie

Mergulhe nessa

• www.biodiversitas.org.br

• wwww.redlist.org

Veja abaixo quantos animais em extinção





Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento!



1- Cervo-do-pantanal: Animal dócil e grandalhão, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.

2- Onça-pintada:Encontrada no Pantanal, desaparece da região devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional.

3- Mono-carvoeiro: O maior macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.

4- Pica-pau-de-cara-amarela: Os poucos sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perde sua principal fonte de alimentação, as sementes das árvores.

5- Ararinha-azul: Cobiçada no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses animais, vivendo no Piauí e na Bahia.

6- Mutum-do-nordeste: Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie.

7- Mico-leão-dourado: Com a redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro.

8- Tartaruga-de-couro: Cada vez mais rara no litoral brasileiro. Sua carne saborosa e seus ovos são disputados pelos pescadores do país.

- Mais bocas para nutrir, implicando maior produção de alimento e, portanto, necessidade crescente de terras agriculturáveis, às custas de mais desmatamento. Hoje, o planeta perde um hectare de solo aproveitável para a agricultura a cada 8 segundos. Buscar um aumento na eficiência da produção de alimentos, através de maior mecanização da agricultura, levaria à degradação maior do solo. Além disso, a utilização intensiva de adubos e pesticidas aumentaria a poluição do solo e dos lençóis de água.

- Maior pressão de consumo, gerando, portanto, maior demanda de recursos naturais não-renováveis, como os metais e o petróleo. Além do esgotamento precoce desses recursos, mais resíduos serão produzidos, intensificando a poluição: o homem poderá afogar-se no seu próprio lixo!

- Maior necessidade de energia. Por enquanto, gerar energia leva a um aumento da poluição (queima de combustíveis como petróleo ou carvão), ou à destruição de ecossistemas (construção de hidrelétricas), ou ainda a riscos de contaminação por radiação (usinas atômicas). Métodos menos poluentes, como o uso do álcool, ou formas “limpas” de gerar energia, como energia solar, poderão talvez resolver o problema.


Brasil tem 130 espécies animais ameaçadas de extinção

O Brasil tem hoje, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), um total de 130 espécies e subespécies ameaçadas de extinção. Destas, 96 são insetos, como abelhas, besouros, formigas, borboletas, libélulas, mariposas, e as 34 restantes são outros invertebrados terrestres, como aranhas, opiliões, pseudoescorpiões, gongolos, caracóis, minhocas, entre outros.

Esses animais se encontram distribuídos por diversos Estados, como São Paulo, Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Pernambuco, Mato Grosso, Pará e Paraíba, Mato Grosso do Sul e Amazonas, Acre, Rondônia, Ceará e Alagoas.

A situação mais grave dentre todos os animais citados é a de quatro espécies que já entraram na lista do Ibama como extintas: a formiga Simopelta minima , que vivia na Bahia, a libélula Acanthagrion taxaense , do Rio de Janeiro, e as minhocas Fimoscolex sporadochaetus (conhecida como minhoca branca) e Rhinodrilus fafner (minhocuçu ou minhoca gigante), que viviam em Minas Gerais.

A mais recente lista de animais ameaçados divulgada pelo Ibama (2003 e 2004) reúne ao todo 632 espécies/ subespécies dentre animais terrestres e aquáticos. Em 2006, o IBGE já havia lançado o mapa das aves ameaçadas; em 2007, divulgou o mapa de mamíferos, anfíbios e répteis; e ainda neste ano de 2008 deve publicar o último mapa da série, com informações sobre peixes e invertebrados aquáticos.

Segundo dados do Ibama, o conjunto de espécies de fauna e flora brasileiras vem sendo destruído gradativamente o que, ainda segundo o órgão, afeta, inclusive, na economia do País. Os principais motivos para essa destruição seriam a caça predatória, a poluição e a perseguição a espécies raras, de alto valor comercial.

Os estudos sobre a fauna sob risco de extinção vêm sendo realizados pelo IBGE desde o fim dos anos 1980, fundamentalmente com base nas listas do Ibama e complementados por informações levantadas em diferentes instituições de pesquisas e na literatura especializada.

Esses estudos produzem informações que são armazenadas no banco de dados dos cadastros de fauna.