Lomadee

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Alguns animais em extinção

A cada dia que se passa a irresponsabilidade do homem aumenta mais e mais, com tantas notícias de animais que estão em extinção, ou estão próximos de entrarem em extinção, e mesmo assim eles continuam a caçada, o Brasil é país mais afetado a extinção de animais, se antes já era difícil você encontrar certos tipos de animais como, pássaros, macacos, ursos,, elefantes enfim alguns animais, imaginem agora que quase todos ao animais já estão em extinção no Brasil. Ta na hora da população colocar a mão na consciência e agir com responsabilidade e não com diversão nem ganância!
Animais Em Extinção No Brasil

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Exames de DNA em animais são eficientes para detectar doenças



Acostumados a espaços fechados e protegidos, animais domésticos correm o risco de se contaminar com vermes, vírus e bactérias no contato com a natureza, em praias e sítios durante o período de férias ou mesmo em hoteizinhos para cães ou gatos. 

Em algumas regiões do interior e litoral, é comum ocorrer focos endêmicos de doenças graves, como a leichmaniose ou a leptospirose, que podem até atingir seres humanos que convivam com os bichos.

De acordo com o cientista Flávio Canellas Canavez, especializado em imunogenética e chefe do laboratório de Biologia Molecular do Grupo Genoa, a melhor ferramenta para uma ação rápida quando há uma suspeita de contaminação é oferecida pelos exames de DNA. 

Pioneira na introdução desse tipo de exame em animais de grande e pequeno porte, a Genoa Veterinária consegue identificar até 40 agentes causadores de doença, em até 48 horas

É importante lembrar que, mesmo vacinados, cães e gatos nem sem sempre estão protegidos em relação a diversos agentes infecciosos trazidos por outros animais, além de pulgas e carrapatos. 

A situação pode passar despercebida pelo dono e só ser notada depois que o bichinho estiver doente. Nesses casos, um combate eficaz do problema torna-se difícil. Mesmo os exames tradicionais levam até duas semanas para encontrar o problema.

Em alguns casos existe risco de contaminação até para o homem. "A doença de Lyme, por exemplo, é uma infecção provocada por bactéria, transmitida ao cão pelo carrapato. Ela causa febre, dores nos músculos e articulações, rachaduras na pele e pode levar até a problemas de coração", comenta Canavez.

Além de ser aconselhável um exame visual do animal para detectar alguma ferida ou presença de carrapatos, por exemplo, a utilização de exames que utilizam a tecnologia PCR (Polymerase Chain Reaction) é a alternativa mais confiável para se tirar qualquer dúvida.

Outra grande vantagem desta tecnologia é que através dela se é possível detectar a presença do agente infeccioso antes mesmo da manifestação da doença ou sintomas. A empresa é pioneira na 
introdução da técnica no Brasil e possui o maior acervo técnico para detectar contaminações em animais de pequeno e grande porte.

Por serem organismos "hospedeiros" e dependentes dos nutrientes absorvidos no sangue do animal, os carrapatos contaminados, por exemplo, fazem do cachorro um verdadeiro depositário de diversos agentes infecciosos, como protozoários, bactérias e vírus que causam diversas doenças, algumas até fatais, como a febre maculosa.

domingo, 16 de outubro de 2011

Inseminação Artificial


Essa foto foi tirada na Fazenda Experimental da UFBA em São Gonçalo dos Campos, onde tivemos aula prática sobre Inseminação Artificial, é uma técnica de reprodução medicamente assistida que consiste na deposição mecânica do sêmen no aparelho genital da fêmea.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Gato Maine Coon Origem USA Filhotes Brasil para Venda


Raça de Gato Gigante e sua Origem:
Uma das mais antigas raças naturais na América do Norte, o Maine Coon é geralmente considerado como um gato natural do estado do Maine (na verdade, o Maine Coon é o Gato oficial do Estado de Maine).
Uma série de lendas atraentes cercam sua origem:
A crença generalizada (embora biologicamente impossível) é que se originou a partir de acasalamentos entre gatos domésticos semi-selvagens e guaxinins. Este mito, reforçado pelo cauda espessa e de coloração mais comum (um guaxinim-like brown tabby) levou à adopção do nome 'Maine Coon'.
Originalmente, apenas tabbies marrons eram chamados de "gatos Maine Coon ''.
Outra teoria popular é que o Maine surgiu a partir dos seis gatos de estimação que Marie Antoinette enviado para Wiscasset, Maine, quando ela estava planejando fugir da França durante a Revolução Francesa.
A maioria dos criadores hoje acreditam que a raça se originou dos acasalamentos entre pré-existentes gatos domésticos e gatos vindos da Europa (tipos talvez Angora introduzido por marinheiros na Nova Inglaterra, ou lgatos de pêlos longos trazido para a América pelos Vikings).

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Atividades que exerço no meu curso.


Principais Atividades
De modo geral, as tarefas dos zootecnistas incluem:

• estudar processos e regimes de criação;

• avaliar geneticamente o rebanho;

• selecionar os animais para formação do rebanho matriz para reprodução;

• determinar o sistema e as técnicas a serem usados em cruzamentos;

• determinar o sistema e as técnicas a serem usados no pasto;

• pesquisar as necessidades nutricionais do rebanho e estabelecer a dieta adequada aos animais;

• planejar e avaliar as instalações utilizadas para a criação de animais;

• verificar as condições de higiene e da alimentação dos animais;

• supervisionar a vacinação, a medicação e inseminação dos animais;

• determinar e acompanhar formas padronizadas de abate, preparação e armazenamento.

Os que se dedicam à administração têm de:

• organizar a produção animal da fazenda;

• planejar as instalações;

• estabelecer programas de qualidade;

• desenvolver novos métodos de exploração;

• acompanhar preços;

• comprar e vender animais.


As atividades no campo de estudos e pesquisa são:

• fazer pesquisa genética em laboratório, para conseguir espécies de melhor qualidade, mais resistentes e mais férteis;

• estudar sistemas de cruzamento;

• estudar o aperfeiçoamento dos métodos de abate;

• pesquisar novos produtos de origem animal para os quais existedemanda;

• estudar novos tipos de alimento e complementos alimentares para os animais;

• aperfeiçoar métodos de armazenagem;

• aperfeiçoar métodos de tratamento e despejo de resíduos, para preservação do meio ambiente.

O zootecnista exerce ainda a supervisão técnica das exposições oficiais de animais.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Piadas de Animais


Pinto Gelado
No Pólo Norte vivia um casal de pinguins que não podia ter filhos, então, a pedido da esposa, o macho viajou aos Estados Unidos para adotar um filhote.
A viagem foi longa, ele foi parar em Miami, onde a única coisa que conseguiu, foi roubar um ovo de uma galinha.
De volta ao Pólo Norte, entregou o ovo a sua senhora dizendo que eles iam ser pais de um futuro pintinho.
Elas se sentou sobre o ovo e começou a chocá-lo.
Alguns dias depois, o ovo se rompeu e o pintinho saiu. Deu uma olhada em volta e disse:
— Pu! Pu!

Aí, a nova mãe respondeu:
— Não, meu filho, você tem que dizer Piu! Piu!
E o pintinho continuou:
— Pu! Pu! Pu! Pu! Puta merda, que frio!






Refeição dos Tubarões

Dois enormes tubarões brancos observam os sobreviventes de um naufrágio.
— Siga-me, filho. — diz o tubarão pai para o filho.
E nadam até os náufragos.
— Primeiro vamos nadar em volta deles com apenas a ponta das nossas barbatanas aparecendo fora da água.
E assim eles fizeram.
— Muito bem, meu filho! Agora vamos nadar ao redor deles, algumas vezes, com nossas barbatanas todas de fora.
E assim eles fizeram.
— Agora nós podemos comer todos eles.
E assim eles fizeram.
Quando finalmente se saciaram, o filho perguntou:
— Pai, por que nós não os comemos logo de início? Por que ficamos nadando ao redor deles várias vezes?
O sábio e experiente pai respondeu:
— Porque ficam mais saborosos sem merda dentro...


Formigas no Hotel

Duas formigas vão pra um hotel dormir, uma dorme na geladeira e a outra no vaso sanitário. Na manhã seguinte uma delas diz:
— Como foi dormir na geladeira?
— Ah,estava muito fresquinho. E você no vaso sanitário?
— Muito stress. Primeiro choveu, depois foram dois trovões e no final me atiraram um tronco, pois senão eu me afogava!

Futebol de Insetos

Os insetos resolveram organizar um campeonato de futebol. O time das formigas estava perdendo feio pro time das aranhas. O primeiro tempo termina em oito a zero.
Na saída para o vestiário o técnico do time das formigas diz:
— O time jogou bem, mas o problema é que faltaram pernas pro nosso time...
No segundo tempo, entra a centopéia no time das formigas, que reage e empata.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Dodô: ave extinta em meados do século XVIII


Dodô: ave extinta em meados do século XVIII, em razão da 
caça indiscriminada feita por colonizadores europeus.

Paleontólogos e cientistas de diversas outras áreas estimam que, durante a Historia da vida na Terra, ocorreram cinco extinções em massa. O último e mais conhecido desses eventos foi o que provocou a extinção dos dinossauros, há aproximadamente 65 milhões de anos; sendo causado pelo impacto de um asteroide, no Golfo do México.
Todas as cinco extinções em massa estão relacionadas a causas naturais, geralmente a modificações climáticas significativas. No entanto, um número considerável de espécies tem desaparecido em virtude, principalmente, de ações humanas, indiretas ou diretas, como destruição de habitats, caça indiscriminada, poluição, queimadas, utilização excessiva dos recursos, e introdução de espécies exóticas.
Quando falamos em extinção, devemos nos lembrar que não são somente os animais vertebrados que estão sujeitos: todos os seres vivos têm risco em potencial de serem extintos. Além disso, vale lembrar que o desaparecimento de uma espécie não é um evento isolado.
Pensando somente no contexto das cadeias alimentares, a diminuição ou desaparecimento de uma espécie propicia o aumento das populações que eram predadas por esta, que provoca a diminuição de suas presas, e o aumento daqueles organismos que serviam de alimento para esta última, e assim sucessivamente. Além disso, a reciclagem de nutrientes, e a polinização de lavouras, também poderiam ser prejudicadas.
Agora imagine, por exemplo, a extinção de uma espécie que preda mosquitos transmissores de doenças: seu desaparecimento pode propiciar o aumento desses vetores e, consequentemente, maior incidência de infecções. Outro exemplo hipotético, e mais grave ainda: o desaparecimento de um grande número de organismos produtores. Além de provocar a diminuição ou extinção dos consumidores primários, e daqueles que se alimentam destes, tal evento provocaria, provavelmente, o acúmulo de gás carbônico na atmosfera. Quem sobreviveria a essas condições?
Além disso, não devemos nos esquecer de que a extinção de espécies faz com que seja perdido o patrimônio genético de organismos que poderiam ajudar na cura de doenças, na criação de novas fontes de energia, dentre outros exemplos.
Assim, é importante saber que o desaparecimento de seres vivos provoca alterações significativas na dinâmica dos ambientes em que se inserem, causando perdas e problemas irreparáveis; e que, nos últimos tempos, o que tem acontecido é, em grande parte, consequência de atividades nada sustentáveis que partem de nossa espécie.
Levando tais fatos em consideração, a União Internacional para a Conservação da Natura (IUCN) criou um banco de dados, a Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas, que fornece informações referentes ao risco de extinção, ou não, que espécies de todo o mundo podem estar sofrendo. A partir dos dados ali presentes, que incluem a distribuição geográfica dos organismos, principais causas relacionadas ao seu declínio, e estratégias para a sua conservação; são estudadas, por pesquisadores de todo o mundo, maneiras para reduzir esse impacto, ou mesmo de eliminar os riscos de extinção daquele grupo.
Diante de tais informações, percebe-se que a conservação do meio ambiente e proteção de espécies pode ser uma meta – e responsabilidade – de todos.
Nesta seção, você encontrará alguns animais cujas chances de permanência em nosso planeta se foram juntamente com o último indivíduo vivente na natureza, ou no planeta. No primeiro caso, trata-se de espécies extintas da natureza, caso este em que só são encontrados indivíduos em cativeiro, em condições não naturais. Já o segundo caso se refere a organismos que deixaram de existir, para sempre.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Animais raros e gigantescos

Na foto abaixo Laura Santarelli(a dona do gato), tendo um pouco de dificuldades para segurar seu animalzinho.
Essa mocinha já vimos por aqui (Clique para ver o post)
Chill mede mais de 1,80 metros e pesa mais de uma tonelada. É a maior vaca conhecida, e os seus proprietários já contactou o Guinness book, para comparar seus dados com outros animais.
vaca gigante
Estes são os coelhos bunnies Amy e Roberto. Segundo o Livro Guinness dos Recordes, Amy é o mair coelho do mundo.
O coelho gigante
Tiny é o cão mais alto do Reino Unido.
o cachorro gigante
Porquinho de meia-tonelada
porco gigante
Javali mostro que foi morto pelo menino da foto no ano passado
o javali gigante

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Animais em extinção no Brasil

ANIMAIS EM EXTINÇÃO
Ainda no século passado, viviam na Europa ursos, lobos, corças, camurças, cabritos-monteses, águias, galos dos bosques, faisões dos montes e outros. Hoje, pode-se caminhar por horas e horas ao longo de uma picada nos campos, sem ouvir o canto de um pássaro ou um ruído de um animal. É a "natureza silenciosa", um dos aspectos negativos das conquistas da nossa atual civilização.

Trata-se de uma realidade que não pode ser ignorada: em todo o mundo, espécies inteiras de animais estão se extinguindo. As causas? Um cientista alemão, Vinzens Ziswiler, escreveu com amarga ironia: "A causa... o homem pode vê-la sempre que se olhar no espelho..."

Reação em cadeia
Boa parte das vezes a destruição poderia ter sido evitada ou, pelo menos, reduzida. Deve ser evitada ou reduzida, porque se o homem continuar a destruir a natureza acabará por se destruir a si próprio.
Se uma floresta é derrubada, por exemplo, desaparecem as ervas e frutos (alimento de certos bichos), e se lhes rouba também o refúgio natural; esses animais fogem ou morrem, e seu desaparecimento prejudica outros animais, que deles se alimentavam. É uma verdadeira reação em cadeia, cujo desastroso resultado final é o desaparecimento da fauna de regiões inteiras.

É caso para desesperar-se?
Sim e não. Sim, porque algumas espécies não poderão ser salvas, mesmo se forem poupadas pelo homem. Por outro lado, existem motivos de otimismo. Em alguns casos, as medidas de proteção permitem preservar muitas espécies e até fazê-las aumentar em número. Isso graças aos parques nacionais, que existem em diversos países. No Brasil, existem dezesseis parques e 27 reservas ecológicas

Quantos já desapareceram?
Segundo as estatísticas, mais de 300 espécies animais já desapareceram da face da Terra e a extinção continua ameaçando mais de 900 espécies existentes. Em nosso país - considerado como possuidor de uma flora e fauna entre as mais ricas do mundo - não se sabe ao certo quantas espécies já desapareceram.

As causas
Derrubada de florestas, poluição do ar, rios e mares, comercialização indiscriminada de determinadas espécies são fatores que, somados, estão provocando um perigoso desequilíbrio ecológico em diversos países. Além da caça indiscriminada para obtenção de carne, gordura, peles, plumas, troféus e lembranças. A coleta de ovos ou matança de filhotes, são bastante procurados devido ao grande lucro.
Doenças introduzidas ao meio ambiente pelos animais domésticos estão quase exterminando certas espécies.

O desmatamento
É um dos principais meios de destruição dos animais isso pode levar diversas espécies à extinção, até hoje já foram descobertas ao menos 1,4 milhões de espécies biológicas por todo o planeta e ainda existem 30 milhões para serem descobertas de acordo com estudos científicos, há alguns anos atrás cerca de 100 espécies eram extintas de algumas áreas por causa do desmatamento. Os maiores responsáveis pelo desaparecimento de espécies raras é o homem que com necessidade de locais para moradias e também da ambição de muitos acabam devastando áreas das florestas que não poderiam e isso causa grande preocupação nas pessoas. Dentre os principais animais em extinção temos hoje o cervo-do-pantanal ele é um alvo fácil para os seres humanos porque ele é muito grande e não tem defesa, por isso é caçado para que seja retirada a sua galhada que serve de decoração para casas.

ANIMAIS EM EXTINÇÃO


A onça-pintada

É uma das criaturas mais lindas do pantanal e é caçada todos os dias, contra a lei, por muitos caçadores que a buscam para retirar a pele que tem cotação em dólares no mercado internacional.

O pica-pau-de-cara-amarela

Está em muito pouca quantidade em nosso país e seu principal local para sobreviver é nas matas gauchas, mas elas estão sendo devastadas e desta maneira estas aves acabam ficando sem seu principal alimento que são as sementes destas arvores.






Mico-leão-dourado

Um animal cuja sua raça está extinta das matas brasileiras restam apenas algumas centenas espalhadas na reserva de Poço das Antas no Rio de Janeiro, onde guardas se revezam para cuidar e não deixar ninguém chegar próximo a eles.



Tartaruga-de-couro

está se tornando cada vez mais rara de ser encontrada no litoral brasileiro, pois sua carne é muito saborosa e seus ovos também coisa que atrai caçadores de diversas partes do Brasil a fim de conseguir vender por preços grandiosos.
A boa notícia é que os desmatamentos brasileiros já não acontecem com a mesma frequência e diminuíram cerca de 70%, esperamos que isso possa continuar diminuindo e que agora sejam atacados os predadores destes animais assim quem sabe a sua sobrevivência possa acontecer.

Lobo-Guará   
O lobo-guará é o maior canídeo da América do Sul e, apesar do nome, estudos genéticos indicam que ele não é um lobo, mas uma espécie distinta adaptada ao Cerrado.
Originalmente, era encontrado desde o norte da Argentina até o limite com a Amazônia, no sentido norte-sul; e da Bolívia até o sertão de Pernambuco, leste-oeste. Hoje sua população está restrita às áreas protegidas ou afastadas do Cerrado brasileiro e às áreas inóspitas do Chaco, na Bolívia e no Paraguai.
É um animal tímido e se mantém afastado do ser humano; todavia é comum aparecer nas sedes de fazendas, atraídos pelo cheiro da comida, principalmente do arroz cozido ou por animais domésticos como galináceos.

ARARA- AZUL
Muitas espécies de araras encontram-se em processo de extinção, pois muitas pessoas buscam estes pássaros para servirem de animais domésticos
Costumam gritar muito para se comunicarem
São da mesma família dos papagaios, porém conseguem aprender poucas palavras
Alimementam-se, principalmente, de frutas, sementes, insetos e castanhas
Costumam utilizar a força e resistência dos bicos para furar os galhos e troncos de árvores em busca de larvas de insetos
Fazem os ninhos nos troncos ocos de árvores
Costumam habitar florestas em regiões tropicais do planeta. Aqui no Brasil, podemos encontrar espécies de araras no Pantanal, na Floresta Amazônica e na região da Mata Atlântica
As principais espécies são: arara-azul, arara canindé, arara-vermelha e arara-militar  
O tamanduá-bandeira

 (Myrmecophaga tridactyla), também conhecido como papa-formigas, é um mamífero quadrúpede e desdentado pertencente à família Myrmecophagidae e à ordem Xenarthra. È um animal de aspecto bem diferente , solitário, pacífico e cauteloso que costuma caçar tanto durante o dia como durante a noite. Pode-se encontrar este estranho animal desde a América Central (Belize) até a América do Sul (Argentina).
Este mamífero tem uma pelagem espessa que se torna maior na cauda. O focinho dele tem formato cilíndrico. Sua visão é fraca, mas sua capacidade de olfação é bem aguçada (cerca de 40 vezes maior que a do homem), desta forma, ele não tem problemas para localizar facilmente um formigueiro ou um cupinzeiro na hora de se alimentar. O peso de um adulto desta espécie pode pesar até 40 kg, seu comprimento pode chegar até 2m (incluindo a cauda) e sua altura pode atingir 60 cm. Eles têm uma coloração acinzentada, com faixas diagonais pretas com as bordas brancas.

Conclusão
Infelizmente o homem tem demonstrado uma dificuldade grande em viver em harmonia com a natureza. As espécies animais e vegetais sempre foram vítimas da violência e degradação proporcionadas pelo ser humano. A ganância e o desrespeito do ser humano sempre foram constantes na relação entre homem e natureza. Temos muito a aprender com os indígenas neste aspecto. Eles sempre souberam respeitar a natureza, pois sabem que sua existência depende diretamente do meio ambiente. Pena que o homem branco "civilizado" também tem ameaçado de extinção dos indígenas.


Lista dos animais em extinção no Brasil


Lista dos animais em extinção no Brasil
O número de animais em extinção infelizmente cresce a cada tempo, isso ocorre porque muitas pessoas ainda não percebem que estão fazendo, além de infligindo à lei, estão prejudicando os seres vivos. A venda desses animais mesmo sendo proibida acaba atraindo a atenção de gente que não liga para o meio ambiente. Para melhorar essa situação, organizações de proteção dos animais tentam criar animais com perigo de extinção para evitar que eles acabem.
Todo esse cenário a cada dia só assusta mais, os exploradores de animais capturam, matam animais em território dos próprios animais, se fosse ao contrário iria ver se o homem iria gostar, se os animais tivessem vindo para a cidade, matando, destruindo nossa cidade, até teria sentido o que vem ocorrendo, mas não os homens por instinto selvagens vão até as matas e florestas apenas com a intenção de atacar e capturar os animais que cada vez mais sofrem! Sem contar que as nossas florestas também a cada dia está mais devastada, se não bastasse as nossas matas, agora são os animais? Onde tudo isso parar?
É lamentável, o homem está chegando ao limite, o interesse dos mesmos é somente atingir um bom nível social, mesmo que para isso tenham que passar um carro em cima de qualquer um. Esse é o mundo capitalista que cada invade florestas, matas para capturar animais, para em troca? Vende-los, usar suas peles, enfim para se beneficiar e ganhar dinheiro em cima dos pobres animais.
Se você se interessa em saber quais animais estão ameaçados de extinção em nosso país, você pode encontrar na Internet listas com o nome desses animais, alguns deles são:
Chimpanzé (Pan troglodytes)
Leopardo (Panthera pardus)
Morcego-cinza (Myotis grisescens)
Peixe-boi (Trichechus manatus)
Onça-Pintada
Veado (Elaphurus davidianus)
Aves ameaçadas
Arara-azul-de-lear
Arara-azul-grande
Arara-azul-pequena
Ararinha-azul
Araracanga ou Arara-piranga
Arara-de-barriga-amarela
Arara-vermelha
Bacurau-de-rabo-branco
Bicudo-verdadeiro
Cardeal-da-amazônia
Maracanã
Papagaio
Rolinha
Tucano-de-bico-preto
Répteis ameaçados
Tartaruga-marinha
Tartaruga-de-couro
Sapos ameaçados de extinção

Cryptobathrachus boulengeri

Hyperolis rubrovermicularis, anfíbio arborícola da costa do Quênia

Sphenophryne cornuta, espécie da Nova Guiné que cuida dos filhotes

Mantella aurantiaca, espécie criticamente ameaçada de Madagascar

Mantella sp., também de Madagascar

Albericus siegfriedi, espécie criticamente ameaçada da Nova Guiné

Centrolene tayrona, espécie vulnerável da Colômbia

Dendrobates azureus, espécie das montanhas do Suriname

Conheça o Ache Tudo e Região o portal de todos Brasileiros. Coloque este portal nos seus favoritos. Cultive o hábito de ler, temos diversidade de informações úteis ao seu dispor. Seja bem vindo , gostamos de suas críticas e sugestões, elas nos ajudam a melhorar a cada ano.

Conheça um pouco sobre mim

Sou Jamile, tenho 22 anos


Curso Zootecnia - UFBA, um curso sobre nutrição animal e melhoramento genético.


Adoro estar com os amigos, conversar, rir!


E essa é minha família, a base de tudo.

EXPOBAHIA NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES EM SALVADOR

Essa foto foi tirada na ExpoBahia-Parque de Exposições-Salvador-BA

Nelore é uma raça de gado bovino (Zebu) originária da Índia. Os primeiros exemplares da raça chegaram ao Brasil no final do século XVIII, e rapidamente se tornaram a raça de gado predominante no rebanho brasileiro (85% do rebanho total).O Nelore é a raça base para o cruzamento de gado de corte no Brasil.Os criadores da raça no Brasil se organizaram em duas entidades: a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) e a ACNB (Associação de Criadores de Nelore do Brasil).Além de ser a raça para produção de carne In-Natura mais utilizada e abundante no Brasil, a raça nelore vem, principalmente nos últimos 30 anos, sendo utilizada para o aprimoramento genético.

Quantos animais estão em extinção hoje no Brasil?

por Yuri Vasconcelos

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 633 espécies estão ameaçadas de extinção no país — 395 animais terrestres e 238 aquáticos. Esses dados fazem parte do último grande estudo a respeito, que teve seus resultados divulgados em 2003. Para avaliar os riscos que a fauna brasileira corria, foram acionados para esse "censo animal" mais de 200 especialistas de diversas entidades, como a Sociedade Brasileira de Zoologia e a Sociedade de Zoólogos do Brasil. As 633 espécies em perigo foram classificadas em seis categorias de risco:

• Extinta

• Extinta na natureza

• Criticamente em perigo

• Em perigo

• Vulnerável

• Quase ameaçada

"Essas categorias seguem vários critérios, como o tamanho da população, a distribuição geográfica e a pressão que ela sofre", afirma o biólogo Rafael Thiago do Carmo, da Fundação Biodiversitas. Do total de animais terrestres presentes na lista, sete já estão extintos, entre eles a arara-azul-pequena e o minhocuçu (um tipo de minhoca gigante). O pior de tudo é que um estudo parecido já havia sido feito pelo Ibama em 1989, quando foram listados "só" 218 animais terrestres sob risco de extinção, contra os 395 de 2003 - em 1989, não foram avaliados os animais aquáticos. De acordo com os especialistas, esse crescimento se deve a vários fatores, como a destruição de habitats, as pressões provocadas por queimadas e desmatamentos, a caça ilegal e até mesmo o aumento do conhecimento científico sobre a fauna do país, o que permitiu identificar mais espécies. A boa notícia é que os animais ameaçados não estão necessariamente condenados a desaparecer. Alguns bichos que estavam na lista de 1989, não apareceram na de 2003. Entre os bravos "sobreviventes" estão o jacaré-açu, o veado-campeiro e o gavião-real.

Elas estão descontroladas!Selecionamos sete espécies que podem sumir do nosso mapa se a fiscalização ambiental não aumentar

MICO-LEÃO-DE-CARA-PRETA (Leontophitecus caissara)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Paraná e São Paulo

Embora não seja tão famoso quanto o mico-leão-dourado, esse primata está em situação mais crítica. Não existem colônias em cativeiro e sua população livre é de cerca de 400 indivíduos. O mico-leão-de-cara-preta é muito sensível a mudanças de ambiente

ARARINHA-AZUL (Cyanopsitta spixii)

Nível de ameaça - Extinta na natureza

Onde vive - Bahia, Maranhão, Pernambuco, Piauí e Tocantins

A destruição das árvores da caatinga, onde a ararinha fazia seus ninhos, e o tráfico ilegal fizeram com que a espécie sumisse da natureza — hoje só restam 60 animais em cativeiro. O último exemplar estudado da ave vivia na Bahia, mas sumiu em 2000

ARANHA-CHICOTE (Charinus troglobius)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Bahia

A aranha-chicote só é encontrada em cavernas perto da divisa entre Bahia e Minas Gerais. "A exploração da indústria de calcário está destruindo o habitat delas", diz o biólogo Alessandro Giupponi, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro

TARTARUGA-DE-COURO (Dermochelys coriacea)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - No litoral das regiões Nordeste, Sul e Sudeste

A maior de todas as tartarugas brasileiras (chega a medir 2 metros e pesar 500 quilos) sofre com a poluição marinha e a caça indiscriminada. Elas fazem seus ninhos na praia e, por se locomoverem lentamente, são presas fáceis para caçadores

SAPINHO-NARIGUDO DE-BARRIGA-VERMELHA (Melanophryniscus macrogranulosus)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Rio Grande do Sul

A poluição das águas, a contaminação por pesticidas, as mudanças climáticas e o avanço da fronteira agrícola sobre a região onde a espécie vive são alguns dos fatores que põem em risco a sobrevivência desse sapo

BESOURO-ROLA-BOSTA (Dichotomius schiffleri)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Espírito Santo

As queimadas e o turismo desordenado na ilha de Birigui (ES) ameaçam o único local onde o besouro é encontrado. "Ele tem esse curioso nome porque faz uma bola com as fezes de bovinos e deposita seus ovos nela", explica o biólogo Ângelo Machado, da Universidade Federal de Minas Gerais

CAÇÃO-BICO-DOCE (Galeorhinus galeus)

Nível de ameaça - Criticamente em perigo

Onde vive - Litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

O cação-bico-doce, que mede cerca de 2 metros de comprimento, está ameaçado por causa da pesca predatória, já que sua carne é muito apreciada. A lentidão com que ele se reproduz — a gestação dura um ano — também prejudica a espécie

Mergulhe nessa

• www.biodiversitas.org.br

• wwww.redlist.org

Veja abaixo quantos animais em extinção





Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento!



1- Cervo-do-pantanal: Animal dócil e grandalhão, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.

2- Onça-pintada:Encontrada no Pantanal, desaparece da região devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional.

3- Mono-carvoeiro: O maior macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.

4- Pica-pau-de-cara-amarela: Os poucos sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perde sua principal fonte de alimentação, as sementes das árvores.

5- Ararinha-azul: Cobiçada no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses animais, vivendo no Piauí e na Bahia.

6- Mutum-do-nordeste: Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie.

7- Mico-leão-dourado: Com a redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro.

8- Tartaruga-de-couro: Cada vez mais rara no litoral brasileiro. Sua carne saborosa e seus ovos são disputados pelos pescadores do país.

- Mais bocas para nutrir, implicando maior produção de alimento e, portanto, necessidade crescente de terras agriculturáveis, às custas de mais desmatamento. Hoje, o planeta perde um hectare de solo aproveitável para a agricultura a cada 8 segundos. Buscar um aumento na eficiência da produção de alimentos, através de maior mecanização da agricultura, levaria à degradação maior do solo. Além disso, a utilização intensiva de adubos e pesticidas aumentaria a poluição do solo e dos lençóis de água.

- Maior pressão de consumo, gerando, portanto, maior demanda de recursos naturais não-renováveis, como os metais e o petróleo. Além do esgotamento precoce desses recursos, mais resíduos serão produzidos, intensificando a poluição: o homem poderá afogar-se no seu próprio lixo!

- Maior necessidade de energia. Por enquanto, gerar energia leva a um aumento da poluição (queima de combustíveis como petróleo ou carvão), ou à destruição de ecossistemas (construção de hidrelétricas), ou ainda a riscos de contaminação por radiação (usinas atômicas). Métodos menos poluentes, como o uso do álcool, ou formas “limpas” de gerar energia, como energia solar, poderão talvez resolver o problema.


Brasil tem 130 espécies animais ameaçadas de extinção

O Brasil tem hoje, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), um total de 130 espécies e subespécies ameaçadas de extinção. Destas, 96 são insetos, como abelhas, besouros, formigas, borboletas, libélulas, mariposas, e as 34 restantes são outros invertebrados terrestres, como aranhas, opiliões, pseudoescorpiões, gongolos, caracóis, minhocas, entre outros.

Esses animais se encontram distribuídos por diversos Estados, como São Paulo, Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Pernambuco, Mato Grosso, Pará e Paraíba, Mato Grosso do Sul e Amazonas, Acre, Rondônia, Ceará e Alagoas.

A situação mais grave dentre todos os animais citados é a de quatro espécies que já entraram na lista do Ibama como extintas: a formiga Simopelta minima , que vivia na Bahia, a libélula Acanthagrion taxaense , do Rio de Janeiro, e as minhocas Fimoscolex sporadochaetus (conhecida como minhoca branca) e Rhinodrilus fafner (minhocuçu ou minhoca gigante), que viviam em Minas Gerais.

A mais recente lista de animais ameaçados divulgada pelo Ibama (2003 e 2004) reúne ao todo 632 espécies/ subespécies dentre animais terrestres e aquáticos. Em 2006, o IBGE já havia lançado o mapa das aves ameaçadas; em 2007, divulgou o mapa de mamíferos, anfíbios e répteis; e ainda neste ano de 2008 deve publicar o último mapa da série, com informações sobre peixes e invertebrados aquáticos.

Segundo dados do Ibama, o conjunto de espécies de fauna e flora brasileiras vem sendo destruído gradativamente o que, ainda segundo o órgão, afeta, inclusive, na economia do País. Os principais motivos para essa destruição seriam a caça predatória, a poluição e a perseguição a espécies raras, de alto valor comercial.

Os estudos sobre a fauna sob risco de extinção vêm sendo realizados pelo IBGE desde o fim dos anos 1980, fundamentalmente com base nas listas do Ibama e complementados por informações levantadas em diferentes instituições de pesquisas e na literatura especializada.

Esses estudos produzem informações que são armazenadas no banco de dados dos cadastros de fauna.