Lomadee
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Alguns animais em extinção
sábado, 3 de dezembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Exames de DNA em animais são eficientes para detectar doenças
Acostumados a espaços fechados e protegidos, animais domésticos correm o risco de se contaminar com vermes, vírus e bactérias no contato com a natureza, em praias e sítios durante o período de férias ou mesmo em hoteizinhos para cães ou gatos.
Em algumas regiões do interior e litoral, é comum ocorrer focos endêmicos de doenças graves, como a leichmaniose ou a leptospirose, que podem até atingir seres humanos que convivam com os bichos.
De acordo com o cientista Flávio Canellas Canavez, especializado em imunogenética e chefe do laboratório de Biologia Molecular do Grupo Genoa, a melhor ferramenta para uma ação rápida quando há uma suspeita de contaminação é oferecida pelos exames de DNA.
Pioneira na introdução desse tipo de exame em animais de grande e pequeno porte, a Genoa Veterinária consegue identificar até 40 agentes causadores de doença, em até 48 horas
É importante lembrar que, mesmo vacinados, cães e gatos nem sem sempre estão protegidos em relação a diversos agentes infecciosos trazidos por outros animais, além de pulgas e carrapatos.
A situação pode passar despercebida pelo dono e só ser notada depois que o bichinho estiver doente. Nesses casos, um combate eficaz do problema torna-se difícil. Mesmo os exames tradicionais levam até duas semanas para encontrar o problema.
Em alguns casos existe risco de contaminação até para o homem. "A doença de Lyme, por exemplo, é uma infecção provocada por bactéria, transmitida ao cão pelo carrapato. Ela causa febre, dores nos músculos e articulações, rachaduras na pele e pode levar até a problemas de coração", comenta Canavez.
Além de ser aconselhável um exame visual do animal para detectar alguma ferida ou presença de carrapatos, por exemplo, a utilização de exames que utilizam a tecnologia PCR (Polymerase Chain Reaction) é a alternativa mais confiável para se tirar qualquer dúvida.
Outra grande vantagem desta tecnologia é que através dela se é possível detectar a presença do agente infeccioso antes mesmo da manifestação da doença ou sintomas. A empresa é pioneira na
introdução da técnica no Brasil e possui o maior acervo técnico para detectar contaminações em animais de pequeno e grande porte.
Por serem organismos "hospedeiros" e dependentes dos nutrientes absorvidos no sangue do animal, os carrapatos contaminados, por exemplo, fazem do cachorro um verdadeiro depositário de diversos agentes infecciosos, como protozoários, bactérias e vírus que causam diversas doenças, algumas até fatais, como a febre maculosa.
domingo, 16 de outubro de 2011
Inseminação Artificial
Essa foto foi tirada na Fazenda Experimental da UFBA em São Gonçalo dos Campos, onde tivemos aula prática sobre Inseminação Artificial, é uma técnica de reprodução medicamente assistida que consiste na deposição mecânica do sêmen no aparelho genital da fêmea.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Gato Maine Coon Origem USA Filhotes Brasil para Venda
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Atividades que exerço no meu curso.
• estudar processos e regimes de criação;
• avaliar geneticamente o rebanho;
• determinar o sistema e as técnicas a serem usados em cruzamentos;
• determinar o sistema e as técnicas a serem usados no pasto;
• pesquisar as necessidades nutricionais do rebanho e estabelecer a dieta adequada aos animais;
• planejar e avaliar as instalações utilizadas para a criação de animais;
• verificar as condições de higiene e da alimentação dos animais;
• determinar e acompanhar formas padronizadas de abate, preparação e armazenamento.
• organizar a produção animal da fazenda;
• planejar as instalações;
• estabelecer programas de qualidade;
• desenvolver novos métodos de exploração;
• acompanhar preços;
• comprar e vender animais.
As atividades no campo de estudos e pesquisa são:
• fazer pesquisa genética em laboratório, para conseguir espécies de melhor qualidade, mais resistentes e mais férteis;
• estudar sistemas de cruzamento;
• estudar novos tipos de alimento e complementos alimentares para os animais;
• aperfeiçoar métodos de armazenagem;
• aperfeiçoar métodos de tratamento e despejo de resíduos, para preservação do meio ambiente.
O zootecnista exerce ainda a supervisão técnica das exposições oficiais de animais.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Piadas de Animais
A viagem foi longa, ele foi parar em Miami, onde a única coisa que conseguiu, foi roubar um ovo de uma galinha.
De volta ao Pólo Norte, entregou o ovo a sua senhora dizendo que eles iam ser pais de um futuro pintinho.
Elas se sentou sobre o ovo e começou a chocá-lo.
Alguns dias depois, o ovo se rompeu e o pintinho saiu. Deu uma olhada em volta e disse:
Dois enormes tubarões brancos observam os sobreviventes de um naufrágio.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Dodô: ave extinta em meados do século XVIII
Dodô: ave extinta em meados do século XVIII, em razão da
caça indiscriminada feita por colonizadores europeus.
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Animais raros e gigantescos
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Animais em extinção no Brasil
O desmatamento
É um dos principais meios de destruição dos animais isso pode levar diversas espécies à extinção, até hoje já foram descobertas ao menos 1,4 milhões de espécies biológicas por todo o planeta e ainda existem 30 milhões para serem descobertas de acordo com estudos científicos, há alguns anos atrás cerca de 100 espécies eram extintas de algumas áreas por causa do desmatamento. Os maiores responsáveis pelo desaparecimento de espécies raras é o homem que com necessidade de locais para moradias e também da ambição de muitos acabam devastando áreas das florestas que não poderiam e isso causa grande preocupação nas pessoas. Dentre os principais animais em extinção temos hoje o cervo-do-pantanal ele é um alvo fácil para os seres humanos porque ele é muito grande e não tem defesa, por isso é caçado para que seja retirada a sua galhada que serve de decoração para casas.
ANIMAIS EM EXTINÇÃO
A onça-pintada
É uma das criaturas mais lindas do pantanal e é caçada todos os dias, contra a lei, por muitos caçadores que a buscam para retirar a pele que tem cotação em dólares no mercado internacional.
O pica-pau-de-cara-amarela
Está em muito pouca quantidade em nosso país e seu principal local para sobreviver é nas matas gauchas, mas elas estão sendo devastadas e desta maneira estas aves acabam ficando sem seu principal alimento que são as sementes destas arvores.
Mico-leão-dourado
Um animal cuja sua raça está extinta das matas brasileiras restam apenas algumas centenas espalhadas na reserva de Poço das Antas no Rio de Janeiro, onde guardas se revezam para cuidar e não deixar ninguém chegar próximo a eles.
Tartaruga-de-couro
está se tornando cada vez mais rara de ser encontrada no litoral brasileiro, pois sua carne é muito saborosa e seus ovos também coisa que atrai caçadores de diversas partes do Brasil a fim de conseguir vender por preços grandiosos.
A boa notícia é que os desmatamentos brasileiros já não acontecem com a mesma frequência e diminuíram cerca de 70%, esperamos que isso possa continuar diminuindo e que agora sejam atacados os predadores destes animais assim quem sabe a sua sobrevivência possa acontecer.
Lista dos animais em extinção no Brasil
Leopardo (Panthera pardus)
Morcego-cinza (Myotis grisescens)
Peixe-boi (Trichechus manatus)
Onça-Pintada
Veado (Elaphurus davidianus)
Aves ameaçadas
Arara-azul-de-lear
Arara-azul-grande
Arara-azul-pequena
Ararinha-azul
Araracanga ou Arara-piranga
Arara-de-barriga-amarela
Arara-vermelha
Bacurau-de-rabo-branco
Bicudo-verdadeiro
Cardeal-da-amazônia
Maracanã
Papagaio
Rolinha
Tucano-de-bico-preto
Répteis ameaçados
Tartaruga-marinha
Tartaruga-de-couro
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Hyperolis rubrovermicularis, anfíbio arborícola da costa do Quênia |
Sphenophryne cornuta, espécie da Nova Guiné que cuida dos filhotes | Mantella aurantiaca, espécie criticamente ameaçada de Madagascar |
Mantella sp., também de Madagascar | Albericus siegfriedi, espécie criticamente ameaçada da Nova Guiné |
Dendrobates azureus, espécie das montanhas do Suriname
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EXPOBAHIA NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES EM SALVADOR
Essa foto foi tirada na ExpoBahia-Parque de Exposições-Salvador-BA
Nelore é uma raça de gado bovino (Zebu) originária da Índia. Os primeiros exemplares da raça chegaram ao Brasil no final do século XVIII, e rapidamente se tornaram a raça de gado predominante no rebanho brasileiro (85% do rebanho total).O Nelore é a raça base para o cruzamento de gado de corte no Brasil.Os criadores da raça no Brasil se organizaram em duas entidades: a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) e a ACNB (Associação de Criadores de Nelore do Brasil).Além de ser a raça para produção de carne In-Natura mais utilizada e abundante no Brasil, a raça nelore vem, principalmente nos últimos 30 anos, sendo utilizada para o aprimoramento genético.
Quantos animais estão em extinção hoje no Brasil?
por Yuri Vasconcelos
Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 633 espécies estão ameaçadas de extinção no país — 395 animais terrestres e 238 aquáticos. Esses dados fazem parte do último grande estudo a respeito, que teve seus resultados divulgados em 2003. Para avaliar os riscos que a fauna brasileira corria, foram acionados para esse "censo animal" mais de 200 especialistas de diversas entidades, como a Sociedade Brasileira de Zoologia e a Sociedade de Zoólogos do Brasil. As 633 espécies em perigo foram classificadas em seis categorias de risco:
• Extinta
• Extinta na natureza
• Criticamente em perigo
• Em perigo
• Vulnerável
• Quase ameaçada
"Essas categorias seguem vários critérios, como o tamanho da população, a distribuição geográfica e a pressão que ela sofre", afirma o biólogo Rafael Thiago do Carmo, da Fundação Biodiversitas. Do total de animais terrestres presentes na lista, sete já estão extintos, entre eles a arara-azul-pequena e o minhocuçu (um tipo de minhoca gigante). O pior de tudo é que um estudo parecido já havia sido feito pelo Ibama em 1989, quando foram listados "só" 218 animais terrestres sob risco de extinção, contra os 395 de 2003 - em 1989, não foram avaliados os animais aquáticos. De acordo com os especialistas, esse crescimento se deve a vários fatores, como a destruição de habitats, as pressões provocadas por queimadas e desmatamentos, a caça ilegal e até mesmo o aumento do conhecimento científico sobre a fauna do país, o que permitiu identificar mais espécies. A boa notícia é que os animais ameaçados não estão necessariamente condenados a desaparecer. Alguns bichos que estavam na lista de 1989, não apareceram na de 2003. Entre os bravos "sobreviventes" estão o jacaré-açu, o veado-campeiro e o gavião-real.
MICO-LEÃO-DE-CARA-PRETA (Leontophitecus caissara)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Paraná e São Paulo
Embora não seja tão famoso quanto o mico-leão-dourado, esse primata está em situação mais crítica. Não existem colônias em cativeiro e sua população livre é de cerca de 400 indivíduos. O mico-leão-de-cara-preta é muito sensível a mudanças de ambiente
ARARINHA-AZUL (Cyanopsitta spixii)
Nível de ameaça - Extinta na natureza
Onde vive - Bahia, Maranhão, Pernambuco, Piauí e Tocantins
A destruição das árvores da caatinga, onde a ararinha fazia seus ninhos, e o tráfico ilegal fizeram com que a espécie sumisse da natureza — hoje só restam 60 animais em cativeiro. O último exemplar estudado da ave vivia na Bahia, mas sumiu em 2000
ARANHA-CHICOTE (Charinus troglobius)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Bahia
A aranha-chicote só é encontrada em cavernas perto da divisa entre Bahia e Minas Gerais. "A exploração da indústria de calcário está destruindo o habitat delas", diz o biólogo Alessandro Giupponi, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro
TARTARUGA-DE-COURO (Dermochelys coriacea)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - No litoral das regiões Nordeste, Sul e Sudeste
A maior de todas as tartarugas brasileiras (chega a medir 2 metros e pesar 500 quilos) sofre com a poluição marinha e a caça indiscriminada. Elas fazem seus ninhos na praia e, por se locomoverem lentamente, são presas fáceis para caçadores
SAPINHO-NARIGUDO DE-BARRIGA-VERMELHA (Melanophryniscus macrogranulosus)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Rio Grande do Sul
A poluição das águas, a contaminação por pesticidas, as mudanças climáticas e o avanço da fronteira agrícola sobre a região onde a espécie vive são alguns dos fatores que põem em risco a sobrevivência desse sapo
BESOURO-ROLA-BOSTA (Dichotomius schiffleri)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Espírito Santo
As queimadas e o turismo desordenado na ilha de Birigui (ES) ameaçam o único local onde o besouro é encontrado. "Ele tem esse curioso nome porque faz uma bola com as fezes de bovinos e deposita seus ovos nela", explica o biólogo Ângelo Machado, da Universidade Federal de Minas Gerais
CAÇÃO-BICO-DOCE (Galeorhinus galeus)
Nível de ameaça - Criticamente em perigo
Onde vive - Litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
O cação-bico-doce, que mede cerca de 2 metros de comprimento, está ameaçado por causa da pesca predatória, já que sua carne é muito apreciada. A lentidão com que ele se reproduz — a gestação dura um ano — também prejudica a espécie
• www.biodiversitas.org.br
• wwww.redlist.org
Veja abaixo quantos animais em extinção
Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento!
1- Cervo-do-pantanal: Animal dócil e grandalhão, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.
2- Onça-pintada:Encontrada no Pantanal, desaparece da região devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional.
3- Mono-carvoeiro: O maior macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.
4- Pica-pau-de-cara-amarela: Os poucos sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perde sua principal fonte de alimentação, as sementes das árvores.
5- Ararinha-azul: Cobiçada no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses animais, vivendo no Piauí e na Bahia.
6- Mutum-do-nordeste: Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie.
7- Mico-leão-dourado: Com a redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro.
8- Tartaruga-de-couro: Cada vez mais rara no litoral brasileiro. Sua carne saborosa e seus ovos são disputados pelos pescadores do país.
- Mais bocas para nutrir, implicando maior produção de alimento e, portanto, necessidade crescente de terras agriculturáveis, às custas de mais desmatamento. Hoje, o planeta perde um hectare de solo aproveitável para a agricultura a cada 8 segundos. Buscar um aumento na eficiência da produção de alimentos, através de maior mecanização da agricultura, levaria à degradação maior do solo. Além disso, a utilização intensiva de adubos e pesticidas aumentaria a poluição do solo e dos lençóis de água.
- Maior pressão de consumo, gerando, portanto, maior demanda de recursos naturais não-renováveis, como os metais e o petróleo. Além do esgotamento precoce desses recursos, mais resíduos serão produzidos, intensificando a poluição: o homem poderá afogar-se no seu próprio lixo!
- Maior necessidade de energia. Por enquanto, gerar energia leva a um aumento da poluição (queima de combustíveis como petróleo ou carvão), ou à destruição de ecossistemas (construção de hidrelétricas), ou ainda a riscos de contaminação por radiação (usinas atômicas). Métodos menos poluentes, como o uso do álcool, ou formas “limpas” de gerar energia, como energia solar, poderão talvez resolver o problema.
Brasil tem 130 espécies animais ameaçadas de extinção
O Brasil tem hoje, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), um total de 130 espécies e subespécies ameaçadas de extinção. Destas, 96 são insetos, como abelhas, besouros, formigas, borboletas, libélulas, mariposas, e as 34 restantes são outros invertebrados terrestres, como aranhas, opiliões, pseudoescorpiões, gongolos, caracóis, minhocas, entre outros.
Esses animais se encontram distribuídos por diversos Estados, como São Paulo, Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Pernambuco, Mato Grosso, Pará e Paraíba, Mato Grosso do Sul e Amazonas, Acre, Rondônia, Ceará e Alagoas.
A situação mais grave dentre todos os animais citados é a de quatro espécies que já entraram na lista do Ibama como extintas: a formiga Simopelta minima , que vivia na Bahia, a libélula Acanthagrion taxaense , do Rio de Janeiro, e as minhocas Fimoscolex sporadochaetus (conhecida como minhoca branca) e Rhinodrilus fafner (minhocuçu ou minhoca gigante), que viviam em Minas Gerais.
A mais recente lista de animais ameaçados divulgada pelo Ibama (2003 e 2004) reúne ao todo 632 espécies/ subespécies dentre animais terrestres e aquáticos. Em 2006, o IBGE já havia lançado o mapa das aves ameaçadas; em 2007, divulgou o mapa de mamíferos, anfíbios e répteis; e ainda neste ano de 2008 deve publicar o último mapa da série, com informações sobre peixes e invertebrados aquáticos.
Segundo dados do Ibama, o conjunto de espécies de fauna e flora brasileiras vem sendo destruído gradativamente o que, ainda segundo o órgão, afeta, inclusive, na economia do País. Os principais motivos para essa destruição seriam a caça predatória, a poluição e a perseguição a espécies raras, de alto valor comercial.
Os estudos sobre a fauna sob risco de extinção vêm sendo realizados pelo IBGE desde o fim dos anos 1980, fundamentalmente com base nas listas do Ibama e complementados por informações levantadas em diferentes instituições de pesquisas e na literatura especializada.
Esses estudos produzem informações que são armazenadas no banco de dados dos cadastros de fauna.